Descarte Correto de Lâmpadas em Maceió

quinta-feira, 31 de março de 2011

Dengue MATA!



CARTILHA DA DENGUE PARA GESTORES MUNICIPAIS
CARTILHA - ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS, DIAGNÓSTICO & TRATAMENTO

quarta-feira, 30 de março de 2011

Resíduos (Thinner sujo, restos de tintas embalagens vazias)

Todo material que fique em contato com a tinta (como: resíduos de tinta e solvente, vasilhames, estopa), deve ser descartado de forma a não contaminar o meio ambiente.

Sobras de tinta e solvente devem ficar guardados em recipientes bem fechados e longe do calor ou fontes de faíscas.

Cuidar da destinação adequada dos resíduos é uma preocupação cada vez mais frequente e que tem por objetivo a preservação do meio ambiente. Na Pintura em geral não é diferente. Serviços, sejam eles pequenos ou grandes, estão inclusos nesta categoria. Então, ainda que você só vá pintar uma casa, portão, etc deverá se preocupar com a correta destinação dos resíduos de tinta.

Por isso e também para evitar desperdícios e gastos desnecessários, antes de começar, procure determinar a quantidade de tinta necessária para realizar a tarefa. Como? Medir a área a ser pintada e informe-se sobre o rendimento da tinta consultando a embalagem ou o fabricante.

Trabalho iniciado lembre-se de, um dia para o outro, manter sempre as latas bem fechadas evitando assim o ressecamento. Também é preciso limpar bem a volta da tampa e as bordas da lata e conservar as ferramentas, em uso, limpas deixando pincéis, por exemplo, imersos em solvente específico para o tipo de tinta utilizado.

Procure aproveitar todo o conteúdo da embalagem usando uma espátula para raspar a lata já que, depois de aberta, a tinta dura pouco. Mas, se ainda assim houver sobra de material, faça uma boa ação: Doe. E se preferir dar outra destinação misturando tintas, por exemplo, lembre-se de respeitar as características de cada produto, ou seja, não misture tinta à base de água com as a base de solvente.

E por falar em solventes, as sobras devem ser guardadas em recipientes bem fechados para evitar a evaporação. Esta precaução permitirá a reutilização do produto em uma próxima obra. E os que forem utilizados para limpeza dos materiais de pintura deverão ser guardados para a reciclagem.

E atenção: Não jogue restos de tinta no esgoto, pois isso afetará o lençol freático contaminando os rios. Resíduos de tinta seca devem ser direcionados as áreas de transbordo e triagem (ATT) ou a pontos de coleta licenciados.

Entre em contato com seu fornecedor para se informar a respeito da logística de devolução para reprocessamento e descarte dos resíduos tóxicos.

Também já joguei muito thinner sujo e restos de tintas no solo, mas hoje tenho outra visão!

Preocupar-se com a correta destinação dos resíduos é uma demonstração de responsabilidade social e de respeito ao meio ambiente. Compre esta ideia e ajude a promover a reciclagem na Pintura. Sua vida ficará muito mais bonita pensando verde. (JSM)

Alagoano não dá destino correto ao lixo eletrônico

Computadores, celulares, televisores, brinquedos e tantos outros eletrônicos e periféricos – baterias, cabos, pilhas – possuem vida útil. Depois de determinado tempo – nada mais que cinco anos – o que era moderno vira lixo eletrônico. Tralha inservível, esquecida em gavetas, armários ou qualquer outro canto da casa e do escritório. Por motivos diversos, passam a existir e a ocupar espaço sem razão até ganhar destino ignorado ao alcance dos olhos: o lixo doméstico.


A “vala comum” é o destino de mais de 95% do lixo eletrônico produzido em Maceió, que recebe o descarte da era digital de forma inadequada, sem nenhum tratamento que possa minimizar os impactos ambientais e sociais provocados pelo desperdício dos tempos modernos.


Isso mesmo, impactos ambientais e sociais, pois apesar de não exalar o recorrente cheiro que incomoda no lixo tradicional e do aspecto das peças, o descarte eletrônico é altamente contaminante e pode provocar sérios problemas ao meio ambiente e à saúde pública de toda uma população. É o que explica o analista de sistema e coordenador do projeto de reciclagem de lixo eletrônico E-tralha, desenvolvido pela Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal), Eraldo Alves da Silva.


Lei obriga fabricante a recolher produto


A resolução que regula a destinação adequada do lixo eletrônico no Brasil é do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), com data de 1996, mas poucas pessoas sabem que os fabricantes de produtos eletrônicos têm a obrigação de receberem os equipamentos após eles caírem em desuso.


Pelo menos é isso o que justifica o estudante Felipe Souza ao manter em casa, sem uso, seis aparelhos celulares e um computador que serve de decoração no quarto. “Fui comprando os celulares à medida que apareceram os mais modernos, e esses acabaram ficando na gaveta. Quanto ao computador, ele não funciona. E não faço ideia por quê ainda o mantenho em casa”, diz, revelando que já jogou baterias e até pilha usadas no lixo comum, por desconhecer que o descarte era incorreto.


http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=228303

sexta-feira, 18 de março de 2011

Prefeitura adere ao Programa Agenda Ambiental na Administração Pública

A prefeitura de Porto Velho aderiu ao programa A3P – Agenda Ambiental na Administração Pública, idealizado pelo Governo Federal. O objetivo do programa é tornar a administração pública sustentável, quer seja municipal, estadual ou federal, com vistas à preservação do meio ambiente. “Nosso desafio é construir uma agenda ambiental para que possamos dar exemplos através de ações concretas”, declarou o secretário municipal de meio ambiente, José Carlos Gadelha.

O Programa A3P foi apresentado aos secretários municipais, adjuntos, assessores técnicos e coordenadores, durante reunião que aconteceu na tarde desta quarta feira (16), no auditório da biblioteca Francisco Meireles. Coube a chefe da Divisão de Educação Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), Camila Avvi explicar os passos a serem seguidos em todos os setores da administração municipal.

Eixos temáticos

Camila explicou que o Programa A3P foi criado em 1999 pelo Governo Federal, com a finalidade de estabelecer critérios socioambientais na administração pública. O programa trabalha cinco eixos temáticos - a redução dos impactos ambientais, sensibilização, conscientização e capacitação dos servidores e gestores, uso racional dos recursos naturais, segurança no trabalho e melhor qualidade de vida para a sociedade. Também prevê licitações de produtos e serviços ambientalmente saudáveis e construções sustentáveis. “Estamos saindo de um contrato de simples coleta de lixo para uma política de gestão de resíduos sólidos. A Agenda Ambiental é um projeto ousado e precisamos dar essa satisfação para a sociedade, sendo nós os primeiros a contribuirmos para o bem do planeta”, declarou Gadelha. A chefe de gabinete do prefeito Roberto Sobrinho, Mirian Saldaña, também participou da reunião, falou da importância do projeto e fez um apelo aos secretários: “é preciso o comprometimento de todos”, disse.

Gadelha avaliou que as mudanças de hábitos não são fáceis, mas ressaltou que a simples redução no uso de copos descartáveis já fará uma grande diferença. Ele ainda falou de outras ações da prefeitura com vistas preservação da natureza, citando a coleta seletiva que será implantada em breve, a construção do aterro sanitário, que está na fase de estudos dos impactos ambientais e plantio de árvores, cuja meta é atingir um milhão de mudas.

Depois das explicações sobre o Programa A3P, Camila Avvi apresentou o plano de trabalho a ser seguido pelos órgãos municipais para que o objetivo seja alcançado. Uma comissão será montada para debater amplamente o plano e posteriormente será feito o lançamento oficial do programa com a adesão da prefeitura.

http://www.rondoniadinamica.com

terça-feira, 1 de março de 2011

O que Thomas Edison previu para 2011, há 100 anos?

Um dos maiores gênios da ciência fez previsões sobre o nosso presente. Entenda porque ele é considerado um gênio até hoje.

Muitos dizem que ele é um dos maiores ladrões de ideias da história, outros afirmam que sua genialidade é superior a qualquer acusação. Independente disso, é inegável que Thomas Edison é um dos maiores nomes da ciência e tecnologia até hoje. Falecido em 1931, suas invenções ainda fazem parte de nosso cotidiano. E são de suma importância para a sociedade.

Aquelas pequenas lâmpadas da sua casa (a menos que você seja uma pessoa econômica que utiliza lâmpadas fluorescentes) são baseadas em um invento de Edison. Edison também faz parte da sua vida a cada telefonema que dá, visto que o microfone de carvão é uma das 1093 patentes registradas em seu nome.

Um dos fatos mais interessantes relacionados ao inventor e empresário de Ohio aconteceu em 1911, quando ele publicou um artigo com previsões para a tecnologia que existiria cem anos após aquele texto. Cem anos depois, aqui estamos. Será que essas previsões de Thomas Edison faziam sentido ou eram apenas delírios de um louco da ciência?

Há cem anos...

O texto foi publicado no jornal “The Miami Metropolis” e trazia cinco previsões sobre algumas das tecnologias da época e também sobre alguns materiais que nem eram imaginados pela grande maioria. Mas Edison não tinha as mesmas impressões do futuro. Não se sabe ao certo quais eram os métodos de estudo para que ele chegasse a essas conclusões, mas o que interessa é que elas são bastante intrigantes.

Motor a vapor: o fim estava próximo

Em 1911 o mundo estava vivendo o auge da segunda revolução industrial (aquela que levou os motores a vapor e as comidas enlatadas a um novo patamar no cotidiano mundial). Nesse período, todo o transporte era feito por trens e navios, o que significa que muito carvão mineral era utilizado para produzir vapor e girar os motores.

Grande parte das pessoas pensava que aquela tecnologia seria eterna, mas Thomas Edison sabia que pensar dessa forma seria ingenuidade demais. Entusiasta da engenharia elétrica, em suas previsões Edison afirmou que os motores a vapor estavam com os dias contados, pelo menos em larga escala.

Não demorou para que isso fosse transformado em realidade. Já na década de 30 era possível ver vários trens que utilizavam os motores a diesel para combustão e locomoção. Outros meios de transporte surgiram e também dispensaram o uso do carvão em suas máquinas.

Aviões: expansão dos voos comerciais

Cinco anos depois do primeiro voo (realizado pelo brasileiro Santos Dumont), Thomas Edison já previa a evolução que os aviões teriam nos cem anos seguintes. É verdade que as aeronaves da época não davam dicas de como seriam hoje (talvez por isso estas afirmações sejam tão surpreendentes), mas Edison tinha visões claras.

Ele disse que em 2011, o mundo veria os voos como algo natural e não existiria mais o deslumbramento sobre as tecnologias de aviação. Isso é mais do que fato em nossa cultura, os aviões estão cada vez mais seguros e mais acessíveis devido aos preços das passagens que deixaram de ser astronômicos.

Outra previsão que ele fez com relação aos aviões refere-se às velocidades que elas poderiam atingir. Edison disse que “as naves poderiam flutuar e permitir que os viajantes tomassem café da manhã em Londres e almoçassem em Paris”. Mais um acerto, mas ao contrário dos 320 Km/h que ele previu, há aviões que podem voar com o dobro desta velocidade.

Aço: lugar comum na construção civil

Em 1911 era difícil encontrar construções pequenas que utilizassem o aço em sua estrutura. Alguns não viam necessidade em colocar vergalhões em suas residências, mas a grande maioria deixava a tecnologia de lado devido aos altos preços cobrados pelo material.

Mesmo assim, Edison afirmava que no século seguinte seria possível encontrar o aço em todos os locais, desde os berços até as vigas-mestre das obras. É verdade que grande parte dos itens domésticos são criados com plástico ou madeira, mas o aço tem realmente a sua importância.

Aço na construção civil

Mas quando o assunto é estrutura, não há como dizer que Thomas Edison estava errado. Vergalhões de aço tornaram-se indispensáveis para a construção civil, até mesmo nas pequenas casas de alvenaria. Hoje, o aço custa cerca de 15% do que custava cem anos atrás e o consumo do material aumenta em média 3% ao ano. É, Edison tinha razão.

Livro mágico: a enciclopédia em pedaços de níquel

Imagine o seguinte produto: folhas de níquel tão finas que poderiam armazenar milhares de páginas com o mesmo espaço e peso de livros que armazenavam apenas algumas centenas. Assim era o livro mágico que Edison imaginou ter a capacidade de guardar toda a Enciclopédia Britânica (em apenas um livro).

Quando nós dissemos: “imagine um livro que poderia armazenar milhares de páginas”. Em que você pensou? Nós pensamos o mesmo: e-readers. Com um pequeno aparelho do tamanho de apenas um livro, centenas de obras podem ser armazenadas e lidas em qualquer lugar. Não são folhas de níquel, mas a capacidade é a mesma.

Um único erro: desvalorização do ouro

Edison afirmou ainda que o ouro, como pedra preciosa, estava com seus dias contados. Ele disse que a evolução da química seria tanta que o ouro seria fabricado em laboratório e de tão abundante, até a produção de bens simples utilizaria o metal. Em exemplos, Thomas Edison pensava que até carros seriam de ouro.

A verdade é bem diferente. O ouro continua caro (cada dia mais caro, por sinal) e isso impede bastante a utilização dele como matéria prima para bens de consumo. O ouro até pode ser fabricado em laboratório, mas o valor para isso também o torna pouco possível.


Por Renan Roesler Hamann
Fonte: Baixaki

http://www.brasilwiki.com.br/noticia.php?id_noticia=40122
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